
Ativos:
R$ 1,42 trilhão
Quantidade de
pontos de agência:
4.722
Norte: 300
Nordeste: 1.014
Centro-Oeste: 459
Sudeste: 2.015
Sul: 934
Quantidade
de funcionários:
96.889
Norte: 4.259
Nordeste: 16.116
Centro-Oeste: 16.808
Sudeste: 42.586
Sul: 17.096
Exterior: 24
Ativos:
R$ 1,42 trilhão
Lucro Líquido Ajustado:
R$ 13,5 bilhões
Carteira de Crédito: +3,0%
Rendas de Tarifas: +5,8%
Participação de mercado no agronegócio: 57,4%
Participação de mercado no crédito: 18,5%
Índice de Capital Principal: 10,00%
Patrimônio Líquido: R$ 102,25 bilhões
Por meio da oferta de crédito, exercemos papel transformador na sociedade, movimentando todas as regiões do Brasil. A atuação inclui desde operações de microcrédito até soluções financeiras para grandes corporações empresariais, do mercado de capitais e dos governos, com posição de destaque na concessão de crédito rural.
Aos clientes, os modelos de negócios ligados à economia verde contemplam soluções sustentáveis, que geram retorno financeiro e benefícios sociais, além de auxiliarem na preservação do meio ambiente e na redução das emissões de carbono. As exigências do mercado são consideradas nos planejamentos e nas definições dos setores para as ofertas de crédito, nas estratégias de captação de recursos e nas áreas de atuação prioritárias.
Todas as iniciativas estão em consonância com os compromissos da Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) e das Diretrizes de Sustentabilidade para o Crédito.
Conheça os compromissos da Agenda 30 BB para esse tema.
R$ 189,6 bilhões
Saldo de negócios verdes, com Retorno Ajustado pelo Risco (RAR) de 17% e Margem de Contribuição de R$ 2,4 bilhões.
R$ 512 milhões de recursos alocados no Programa Agro Energia, na safra 2017–2018, que visa estimular o uso de energias renováveis no meio rural.
Aproximadamente 1 milhão de agricultores familiares atendidos em 2018, no âmbito do Pronaf, e os negócios atingiram 96,9% dos municípios brasileiros, o que aponta a abrangência do programa.
4,36 milhões de visitantes nos Centros Culturais Banco do Brasil (CCBB), que foram palco de 315 iniciativas culturais, com R$ 1,2 bilhão de retorno em mídia espontânea.
R$ 53,4 milhões aportados na Fundação Banco do Brasil (FBB).
A governança corporativa demonstra o compromisso com os princípios básicos de transparência, prestação de contas, equidade e responsabilidade corporativa. As relações com nossos públicos de interesse, em especial acionistas e investidores, são pautadas por confiança, o que fundamenta a decisão de investimento e, consequentemente, fomenta a atração de capitais. Buscamos influenciar positivamente essa decisão na medida em que demonstramos a sustentabilidade da gestão, que equilibra e protege os interesses das partes, de maneira que uma não seja beneficiada em detrimento de outra.
Entre as boas práticas adotadas, contamos com modelo de decisão colegiada desde 1995, e todas elas, independentemente do nível interno, são tomadas com o envolvimento dos representantes das unidades e apoio dos comitês estratégicos na definição de estratégias e na aprovação de propostas para os diferentes negócios.
Além de manter políticas estratégicas, investir em programas de compliance, que visam assegurar que as ações planejadas e aprovadas sejam executadas adequadamente, todas as unidades são responsáveis por garantir a aplicação das diretrizes éticas. O corpo funcional é o protagonista nesse aspecto ao aplicar diariamente, no exercício de suas atividades, leis, regulamentos, normas, políticas e procedimentos, observando princípios de integridade, conduta ética, eficiência e sustentabilidade dos negócios.
Conheça os compromissos da Agenda 30 BB para esse tema.
Selo Nível 1
Com nota máxima no Indicador de Governança da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (IG-SEST).
Índice Integrado de Governança e Gestão (IGG), do Tribunal de Contas da União (TCU) – melhor pontuação entre 488 participantes.
Criamos a Política de Remuneração de Administradores, aprovada pelo Conselho de Administração.
Divulgação do Informe Banco do Brasil sobre o Código Brasileiro de Governança Corporativa (Informe), elaborado em conformidade com instrução da Comissão de Valores Mobiliários.
Ao incorporar fatores socioambientais nas decisões de investimento e práticas de seleção de ativos, busca-se reduzir riscos, ampliar o retorno financeiro e atender às expectativas dos clientes e outros públicos de interesse. Além disso, a gestão do risco socioambiental também é balizada pelas políticas de Crédito, Responsabilidade Socioambiental (PRSA) e de Relacionamento com Fornecedores e pelas Diretrizes de Sustentabilidade para o Crédito e Diretrizes Socioambientais para Assuntos Polêmicos.
Os riscos não financeiros – decorrentes das atividades operacionais e utilização dos recursos necessários à entrega de produtos e serviços aos clientes – podem acarretar redução, degradação ou interrupção das atividades, além da potencial geração de passivos contratuais, regulatórios e ambientais, com impacto negativo à reputação. Já os emergentes – provenientes de mudanças no mercado ou de alterações na estratégia capazes de desencadear novos riscos – podem ter seu impacto potencial ampliado em razão do interesse em determinados objetivos estratégicos.
Para gerenciá-los, mantemos políticas de riscos, normas, procedimentos, processos e estrutura de gestão, e adotamos metodologias de identificação, mensuração, avaliação, monitoramento, reporte, controle e mitigação. Em 2018, o modelo de identificação e definição da relevância dos riscos foi revisado, incorporando melhorias na classificação e no conhecimento da relação entre os riscos, dos fatores externos e internos que os causam e do vínculo aos objetivos estratégicos e à natureza dos possíveis impactos.
Conheça os compromissos da Agenda 30 BB para esse tema.
Implementação em 2018 de
rating socioambiental, com o objetivo de conhecer, avaliar a monitorar as práticas do cliente, usado como ferramenta de gestão do risco socioambiental.
Iniciativas voltadas à mitigação de mudanças climáticas, como o Programa de Agricultura de Baixo Carbono (Programa ABC), no qual identificamos implicações financeiras positivas com a contratação de operações em 2018 no valor de R$ 1,7 bilhão, a um custo de contratação de R$ 6 milhões.
Crescimento de 73% na quantidade de acessos à internet com BB Code PF e de 306% para BB Code PJ. Em 2018 ultrapassamos a marca de 32 milhões de clientes com biometria cadastrada.
Construção das bases de perdas socioambientais dos riscos operacionais e de crédito.
No contexto do sistema financeiro, em que a realidade digital impõe complexidades e desafios é crescente o ingresso de empresas ávidas por oferecer serviços até então restritos aos bancos e o comportamento dos clientes indica direções e oportunidades de negócios e o desenvolvimento de soluções, que não apenas satisfaçam, mas antecipem suas necessidades.
Seguimos na vanguarda das soluções digitais com uso de inteligência artificial, permitindo aos clientes interagirem conosco e usufruírem serviços via WhatsApp e redes sociais. Práticas como essas estão alinhadas a um de nossos valores, a Inovação, que está inserida no processo de formulação da Estratégia Corporativa do Banco do Brasil (ECBB), na cultura organizacional, na visão, no posicionamento, nas macroambições e nos objetivos.
Conheça o compromisso da Agenda 30 BB para esse tema.
18.450 ideias coletadas na quinta edição do Programa de Incentivo à Inovação (Pensa BB).
R$ 125,7 bilhões em ativos sujeitos a triagem positiva, que considera aspectos socioambientais e de governança corporativa.
R$ 1,6 bilhão de recursos estão alocados em fundos que possuem características socioambientais.
57,4% de participação nos financiamentos destinados ao agronegócio.
Crédito Acessibilidade
R$ 162,4 milhões
Fundo de Financiamento Estudantil (Fies)
R$ 41,6 bilhões
Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV)
R$ 22 bilhões
BB Microcrédito Empreendedor
R$ 234,8 milhões
Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)
R$ 44,1 bilhões
1,5% de redução do consumo total de água em 2018.
1,8% de redução do consumo total de energia elétrica em 2018.
102 mil cartuchos recondicionados (o que corresponde a 99% do total utilizado em 2018), o que proporcionou economia de R$ 54,4 milhões.
1.848 unidades com o Programa Coleta Seletiva implementado.
Redução de 259 toneladas de papel com a estratégia de transformação digital.
Para o Índice Pegada Ecológica (IPE), no primeiro semestre de 2018, 50,1% (2.718) das unidades avaliadas atingiram a meta estabelecida. Já no segundo semestre, 46,1% (2.488 unidades) alcançaram o indicador.