A estratégia de investimentos da QGEP levou a um novo patamar o portfólio de ativos da Companhia em 2013, com as aquisições na 11a Rodada de Licitações da ANP. Como resultado do leilão, a QGEP adquiriu oito novos Blocos em cinco bacias, operando cinco das novas aquisições, além de diversificar sua rede de parceiros, com cinco novas empresas, sendo três delas majors. Além de reduzir riscos, essa ampliação da atuação da Companhia promove a troca de tecnologia e conhecimento.
Os investimentos concentraram-se no desenvolvimento do Campo de Atlanta e na perfuração do BM-J-2. Os objetivos estabelecidos para 2013 foram cumpridos, fortalecendo os vetores de crescimento da Companhia. Diversificação geográfica e novas parcerias foram conquistadas com a participação diligente no leilão da ANP. Já os resultados nos Blocos BS-4 e BM-J-2 reafirmam a capacidade operacional de atuar como operador.
| Investimento líquido da QGEP por atividade (US$ milhões) | Investimento líquido da QGEP por Bloco (US$ milhões) | |
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Localizado na área de exclusão do pré-sal da Bacia de Santos, local com importantes descobertas e com a presença de óleo de alta qualidade (mais de 15 bilhões de barris já descobertos, tanto no pós-sal como no pré-sal)s CARACTERÍSTICAS
CONSÓRCIO  |
LOCALIZAÇÃO
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PERFURAÇÃO DO POÇO Pela primeira vez no Brasil, a perfuração do poço usou uma técnica específica (conhecida como pump&dump) para alcançar a inclinação adequada. Uma vez atingida a profundidade necessária, foi iniciada a perfuração horizontal, que também exigiu tecnologias avançadas e aplicadas de forma customizada. |
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COMPLETAÇÃO INFERIOR Após perfuração do trecho horizontal, o fluido utilizado é substituído por fluido de completação e são descidas telas especiais para a contenção de areia de formação. Essas telas são empacotadas com gravel (agente filtrante) para evitar que a areia do reservatório seja produzida misturada ao óleo, o que pode danificar a coluna de produção e os equipamentos de superfície. |
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TESTE DE FORMAÇÃO A unidade flutuante de produção (FPSO) processa o petróleo produzido, separando a água e o gás através de uma planta de processo e utilidades especificamente projetado para o óleo de Atlanta. O óleo é exportado por navio aliviador, o gás é consumido internamente e a água, após tratamento, descartada no mar. |
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COMPLETAÇÃO SUPERIOR A construção do poço é finalizada com a descida da coluna de produção, o assentamento da Árvore de Natal Molhada Horizontal (ANM-H), um sistema de válvulas controladas pelo FPSO e a instalação da bomba centrífuga submersa (BCS). Esse sistema tem como finalidade manter a segurança do poço e a sua operação durante a produção. |
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SISTEMA DE COLETA São instalados dutos que garantem o escoamento do óleo e das linhas de controle para acionamento remoto da Árvore de Natal Molhada Horizontal. O sistema é responsável pelo controle e monitoramento do poço e da bomba centrífuga submersa, que desloca o óleo para a superfície. |
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PRODUÇÃO A unidade flutuante de produção (FPSO) processa o petróleo produzido, separando a água e o gás através de uma planta de processo e utilidades especificamente projetado para o óleo de Atlanta. O óleo é exportado por navio aliviador, o gás é consumido internamente e a água, após tratamento, descartada no mar. |
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DO CAMPO DE ATLANTA Financiamento da Finep de R$ 266 milhões devido à inovação tecnológica do Sistema de Produção Antecipada de Atlanta. Projeto Pioneiro Diversas tecnologias consagradas foram utilizadas de forma inovadora viabilizando o desenvolvimento econômico do Campo. |
CORPO TÉCNICO DE ALTA COMPETÊNCIA
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